É curioso como somos capazes de repetir padrões de comportamento e recriar as mesmas emoções ao longo da vida. Se você aceita permanecer em situações ou relacionamentos insatisfatórios, não adianta se lamentar. A não ser que tome uma atitude e vá em busca dos seus desejos, nada vai mudar.
Jael Coaracy
É triste constatar que a maioria das pessoas se acomoda à vidas que não as satisfazem.
Usam óculos, cujas lentes não permite que vejam as possibilidades que estão diante delas. Ou, quando buscam mudanças, desistem diante dos primeiros obstáculos.
Aceitar o mais ou menos, aceitar o que não está tão ruim assim, acomodar-se ao insatisfatório, impede que você consiga o que realmente deseja da vida.
Pior do que falhar é deixar de tentar.
O medo pode ser um amigo, ou o grande inimigo na conquista da felicidade.
O medo é positivo quando alerta você para um perigo real, uma situação que precisa ser evitada. O medo de dirigir à noite, por um bairro perigoso, em que estranhos costumam ser recebidos à bala, é positivo, pois impede que você se aventure por uma região assim.
O perigoso é o medo de sair da sua zona de conforto para buscar o novo, e se aventurar no desconhecido.
Emoções que tomam conta de você e paralisam suas ações são obstáculos que podem ser ultrapassados. Essas, não apóiam seu crescimento e precisam ser recicladas, e transformadas em emoções poderosas.
Arregaçar as mangas
Quando não se está feliz com a própria vida, é preciso arregaçar as mangas e começar o trabalho de auto-transformação.
Não podemos atribuir a ninguém, à nenhuma situação, tampouco, às nossas histórias de vida as razões pelas quais não estamos felizes.
Como disse o filósofo existencialista, Jean Paul Sartre: “Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz do que a vida fez de você”.
Pode não ser fácil, mas é possível descobrir o que o impedindo de seguir em frente, na direção dos seus objetivos.